A melhor solução.

Activa Assessoria Planejamento e Informática

Desenvolvimento de Software

       O desenvolvimento de software é a etapa em que requisitos se transformam em funcionalidades de software, que serão utilizadas para atender cada necessidade específica do cliente. Em outras palavras, o nosso desenvolvedor interpreta as especificações de regras de negócio, e escreve códigos para representá-las, buscando as melhores soluções técnicas no mercado.

       O objetivo do nosso desenvolvedor é garantir a qualidade do código escrito e certificar de que as funcionalidades entregues para o cliente atendam as necessidades, tanto a nível funcional (domínio da aplicação) como não-funcional (performance, confiabilidade, segurança e usabilidade). Além da codificação da funcionalidade, portanto, o desenvolvedor também escreve testes para observar o comportamento adequado do software em diferentes cenários.

       Além disso, o nosso desenvolvedor também é responsável por estimativas de software, que consistem na análise dos requisitos para identificar níveis de complexidade e viabilidade técnica, elaborando prazos para acompanhamento das atividades.

Etapas do processo de desenvolvimento de software

       O processo de desenvolvimento de software envolve dividir em etapas todo o trabalho necessário para desenvolver uma aplicação, desde a análise de viabilidade até a manutenção e atualização.

       São muitas as abordagens, ou metodologias, que a equipe de desenvolvimento pode utilizar, mas existem etapas em comum entre várias delas. Essas etapas em comum, como análise de requisitos, design e teste, integram os pilares do processo de desenvolvimento de software, também conhecido como ciclo de vida do software.

  •        Aqui, profissionais fazem avaliações sobre a viabilidade do software a ser desenvolvido, sua compatibilidade com os canais existentes de distribuição, os requisitos exigidos pela demanda, qual o custo e o tempo necessário para o desenvolvimento, entre outras coisas.

           Após essa fase de avaliação, a empresa decide se vai dar continuidade ou não ao processo de desenvolvimento.

  •       De acordo com Steve Jobs, um dos ícones da indústria de tecnologia, para criar um bom design é preciso compreender profundamente o produto e seu propósito — “you really have to get it”, ele dizia — e nunca perder de vista a experiência do consumidor final.

          Afinal, na grande maioria das vezes, os desenvolvedores não são representativos do usuário médio. Ou seja, o que funciona e faz sentido para eles não será, necessariamente, o melhor e mais intuitivo para o consumidor.

          De nada adianta, então, ter um produto repleto de funcionalidades, mas que o usuário não consegue utilizar como gostaria. Por isso, é fundamental não apressar essa fase de design, pois erros cometidos aqui podem causar grandes dores-de-cabeça em momentos posteriores.

          Existem dois passos importantes dessa etapa: o projeto de arquitetura de software, ou projeto de alto nível, e o projeto detalhado, também conhecido como projeto de baixo nível.

          O projeto de arquitetura de software envolve uma avaliação preliminar e mais ampla dos principais módulos, ou partes, que serão desenvolvidas.

          Já no projeto de baixo nível, é elaborado um documento com uma análise mais aprofundada do projeto, estabelecendo as relações e conexões entre cada módulo. Aqui, podem ser desenvolvidos protótipos para firmar requisitos ou para fazer uma prova de conceito, ou PoC, do inglês proof of concept.

  •        Nessa etapa, a equipe de desenvolvimento elabora uma lista com todos os requisitos que o software em questão deve apresentar.

          Por isso, a análise de requisitos é uma etapa extremamente fundamental. Afinal, a grande maioria dos clientes não detêm o conhecimento técnico em torno de como os softwares são desenvolvidos. Sendo assim, eles podem possuir uma visão simplista ou abstrata do projeto.

          Dessa forma, profissionais de TI mais experientes buscam identificar, ainda nesta fase, requisitos que podem se mostrar incompletos, ambíguos ou até mesmo contraditórios.

          E, embora as equipes de desenvolvimento se esforcem bastante para garantir que todos os requisitos sejam completos e consistentes, é muito difícil “acertar a mão” de primeira.

          Então, a depender do tamanho do ciclo de desenvolvimento, é possível que novos requisitos sejam incorporados ao projeto em etapas posteriores. Essa volatilidade de requisitos é bastante desafiadora, pois a adição ou alteração de alguns requisitos podem exigir modificações mais estruturais no projeto.

          Por fim, uma vez elencados os requisitos gerais determinados pelo cliente, é feita uma análise completa do escopo do processo de desenvolvimento, através da elaboração de um documento chamado escopo de software.

  •       A etapa de implementação é aquela em que os desenvolvedores, programadores e engenheiros começam a escrever, de fato, o código de programação do software, utilizando como base para isso os projetos elaborados na fase anterior.

          É aqui que cada um dos módulos, que foram imaginados durante a fase de design do projeto, ganha vida. Por isso, também, essa pode ser uma das etapas mais longas e árduas do ciclo de desenvolvimento.

          Durante a implementação de software, é comum que os profissionais utilizem ferramentas para agilizar o processo de desenvolvimento. Exemplos disso são as bibliotecas, uma espécie de coleção de códigos e dados auxiliares que funcionam como “subprogramas”.

          Assim, é possível aproveitar as funções que já foram feitas nessas bibliotecas, ao invés de ter que programar cada uma delas do zero.

          Muitas equipes também utilizam as ferramentas CASE para acelerar e dinamizar as etapas de desenvolvimento.

          CASE, que vem do inglês “Computer-Aided Software Engineering”, são softwares de programação que auxiliam com diversos processos do ciclo, desde a modelagem e análise de requisitos até a codificação e testagem do programa.

          Ademais, o processo de implementação pode ser significativamente diferente caso a equipe opte por utilizar microsserviços. Os microsserviços são um tipo de arquitetura de software em que cada componente do programa possui seu próprio contêiner.

          Na prática, os módulos são completamente autônomos e podem utilizar tecnologias ou linguagens de programação diferentes, trazendo uma maior flexibilidade para o processo de desenvolvimento.

          Assim, a equipe pode trabalhar em múltiplas frentes simultaneamente, sem que o trabalho em determinado componente possa causar impactos inesperados em outros módulos do software.

  •       O teste de software, como o próprio nome sugere, é a etapa do processo de desenvolvimento em que a equipe busca identificar possíveis erros, bugs e/ou defeitos.

          Os testes são feitos tanto interna quanto externamente, contando para tanto com o auxílio de usuários. Em alguns casos, esses usuários testam o programa voluntariamente; em outros, a empresa pode contratar analistas de testes de software, também conhecidos como testadores de software.

          A ideia da testagem é exaurir todas as possibilidades de uso do programa, bem como avaliar a sua usabilidade. Isto é, se suas interfaces e funções são intuitivas para os usuários, ou se eles enfrentam dificuldades na hora de utilizarem a aplicação.

          Isso porque as pessoas que estão mais próximas ao projeto eventualmente desenvolvem um “olhar viciado”, em que as falhas e ineficiências do software não se tornam mais aparentes.

          Por isso é tão importante trazer pessoas externas à equipe para avaliar o produto. Afinal, elas não estarão com o olhar viciado, podendo então melhor identificar bugs ou problemas de usabilidades.

 

Nós podemos potencializar sua empresa!

Entre em contato agora através do e-mail: contato@activaassessoria.com.br para que possamos entender sua necessidade e ajudarmos com a construção da sua solução!